No apagar das luzes desta administração muitas obras estão sendo tocadas em ritmo alucinante buscando apenas sua inauguração pelo atual prefeito; já vimos o mesmo filme no meio do ano objetivando sua reeleição e o resultado para a população não foi bom.
A comunidade de Barequeçaba recebeu oficialmente a pavimentação de algumas ruas, escolhidas sob argumento de acesso às escolas e posto de Saúde; na entrega, feita pelo prefeito Juan, informou a “complexidade dos serviços” em função da característica do bairro onde a água desce sentido morro/praia, provocando muitos problemas e fazendo com que o local fosse conhecido como “buraqueçaba”. Características à parte, mas o sentido da água jamais será praia/morro, seria improvável.
Foram feitas galerias em alvenaria de blocos, sem qualquer revestimento e estão sendo cobertas com placas, em concreto armado, horrorosas com dois ganchos em ferro no meio delas e, segundo o prefeito, os proprietários poderão complementar as calçadas com grama, uma das características do bairro.
As calçadas não atendem a acessibilidade, tão difundida e festejada por esta administração, como uma de suas prioridades, as bocas de lobo estão elevadas, fazendo as pessoas tropeçarem nelas isto é, se tiverem conseguido escapar dos ferros virados sobre o piso em toda a extensão da “calçada”; a solução empregada é infeliz e o bairro com a verba despendida, merecia coisa melhor.
Os alinhamentos da ruas sem muito critério, a pavimentação feita em etapas intercaladas provocando o “não casamento” dos pisos intertravados, condição “sine qua non” para este tipo de piso, e níveis das sarjetas errados, acumulando água e sujeira, largura das galerias obedecendo a calçada e não sua função básica que é a condução das águas pluviais e seu desvio quando encontra algum obstáculo como árvores, invadindo o leito carroçável. É necessário ainda verificar se o fim da galeria conduzirá a água para o destino previsto (praia) ou se ficará empoçada como está ocorrendo hoje.
Um nojo de obra, uma gastança absurda e a balela sistemática de que fizeram e aconteceram durante sua gestão; este governo vai e já vai tarde, mas é primordial que as “empreiteiras amigas da administração” lembrem-se da garantia implícita em seus contratos de cinco anos e que serão acionadas para efetuar os reparos e as “soluções meia boca” executadas.
A comunidade de Barequeçaba recebeu oficialmente a pavimentação de algumas ruas, escolhidas sob argumento de acesso às escolas e posto de Saúde; na entrega, feita pelo prefeito Juan, informou a “complexidade dos serviços” em função da característica do bairro onde a água desce sentido morro/praia, provocando muitos problemas e fazendo com que o local fosse conhecido como “buraqueçaba”. Características à parte, mas o sentido da água jamais será praia/morro, seria improvável.
Foram feitas galerias em alvenaria de blocos, sem qualquer revestimento e estão sendo cobertas com placas, em concreto armado, horrorosas com dois ganchos em ferro no meio delas e, segundo o prefeito, os proprietários poderão complementar as calçadas com grama, uma das características do bairro.
As calçadas não atendem a acessibilidade, tão difundida e festejada por esta administração, como uma de suas prioridades, as bocas de lobo estão elevadas, fazendo as pessoas tropeçarem nelas isto é, se tiverem conseguido escapar dos ferros virados sobre o piso em toda a extensão da “calçada”; a solução empregada é infeliz e o bairro com a verba despendida, merecia coisa melhor.
Os alinhamentos da ruas sem muito critério, a pavimentação feita em etapas intercaladas provocando o “não casamento” dos pisos intertravados, condição “sine qua non” para este tipo de piso, e níveis das sarjetas errados, acumulando água e sujeira, largura das galerias obedecendo a calçada e não sua função básica que é a condução das águas pluviais e seu desvio quando encontra algum obstáculo como árvores, invadindo o leito carroçável. É necessário ainda verificar se o fim da galeria conduzirá a água para o destino previsto (praia) ou se ficará empoçada como está ocorrendo hoje.
Um nojo de obra, uma gastança absurda e a balela sistemática de que fizeram e aconteceram durante sua gestão; este governo vai e já vai tarde, mas é primordial que as “empreiteiras amigas da administração” lembrem-se da garantia implícita em seus contratos de cinco anos e que serão acionadas para efetuar os reparos e as “soluções meia boca” executadas.
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