O prefeito Juan continua entregando para a população obras semi-acabadas com frases de efeito e alguns desatinos; fala em marcas de seu governo. Vejamos algumas. Mais parecem "chagas".
O superfaturamento e irregularidades nas obras realizadas foi uma constante; vangloria-se das mesmas, mas não se envergonha de inaugurá-las com custos estratosféricos e entulhos ao redor delas. Diz que se não satisfeitos (os munícipes), que retirem o entulho com carrinhos de mão.
Obras mal feitas, de interesse coletivo duvidoso, inacabadas e pagas independente de concluídas ou não, foi outra. Assim foi no Balneário dos Trabalhadores, nos Terminais Rodoviários, e num deles com direito ao afundamento do piso e sua desativação por falta de passageiros. Alem de mal construídos, com problemas e desnecessários ao que tudo indica, o prefeito Juan, sem qualquer justificativa plausível (não houve alteração nos projetos e serviços destes terminais), presenteia a construtora com aditivo por acréscimo de serviços originalmente estabelecidos (?). E, por um lapso, “esqueceu-se” de informar a população qual foi o valor deste aditivo e o gasto final da obra. Esta foi outra grande marca deste governo. A falta de transparência.
Mas esses detalhes, segundo o “inaugurador”, são coisas pequenas e diz que “o que importa é a concepção da coisa, o dizer que é assim que tem que funcionar”. Não compreendi; será que funcionou? Acho que não, mas ele vai mais longe, brincando diz “que os terminais poderão servir para integrar helicóptero”, e pensando bem, talvez sirvam para isso mesmo visto a quantidade de novos ricos ou, pelo jargão da polícia, com súbitos sinais exteriores de riqueza, que neste governo surgiram na cidade, e é bem provável que o novo meio de transporte destes seja através desse “brinquedinho”.
O Centro de Convenções pelo que parece, independentemente de estar concluído ou não será “inaugurado” fazendo parte das obras inacabadas e entregues, mas diferentemente do que disse o prefeito, sobre esta obra não ter tido problema algum, o TCE julgou a concorrência, o contrato e a execução dos serviços irregulares. Diz que remanescem nos autos inúmeras e graves irregularidades dentre as quais destaca falhas na elaboração do orçamento, do projeto básico e realização de obra por empresa diferente da que venceu o certame.
Está no site, basta acessar o Tribunal de Contas e verificar o processo TC-1918/007/05; ali está determinado quem será responsabilizado e quem terá problemas. Com certeza não será quem falou da obra, mas quem a licitou irregularmente, construiu, apropriou-se de dinheiro público e desrespeitou a legislação.
E cá entre nós, obras só se inauguram quando prontas para uso, concluídas em conformidade de seus contratos, finalizadas, aceitas e, fim de governo não justifica estes atos irresponsáveis.
O superfaturamento e irregularidades nas obras realizadas foi uma constante; vangloria-se das mesmas, mas não se envergonha de inaugurá-las com custos estratosféricos e entulhos ao redor delas. Diz que se não satisfeitos (os munícipes), que retirem o entulho com carrinhos de mão.
Obras mal feitas, de interesse coletivo duvidoso, inacabadas e pagas independente de concluídas ou não, foi outra. Assim foi no Balneário dos Trabalhadores, nos Terminais Rodoviários, e num deles com direito ao afundamento do piso e sua desativação por falta de passageiros. Alem de mal construídos, com problemas e desnecessários ao que tudo indica, o prefeito Juan, sem qualquer justificativa plausível (não houve alteração nos projetos e serviços destes terminais), presenteia a construtora com aditivo por acréscimo de serviços originalmente estabelecidos (?). E, por um lapso, “esqueceu-se” de informar a população qual foi o valor deste aditivo e o gasto final da obra. Esta foi outra grande marca deste governo. A falta de transparência.
Mas esses detalhes, segundo o “inaugurador”, são coisas pequenas e diz que “o que importa é a concepção da coisa, o dizer que é assim que tem que funcionar”. Não compreendi; será que funcionou? Acho que não, mas ele vai mais longe, brincando diz “que os terminais poderão servir para integrar helicóptero”, e pensando bem, talvez sirvam para isso mesmo visto a quantidade de novos ricos ou, pelo jargão da polícia, com súbitos sinais exteriores de riqueza, que neste governo surgiram na cidade, e é bem provável que o novo meio de transporte destes seja através desse “brinquedinho”.
O Centro de Convenções pelo que parece, independentemente de estar concluído ou não será “inaugurado” fazendo parte das obras inacabadas e entregues, mas diferentemente do que disse o prefeito, sobre esta obra não ter tido problema algum, o TCE julgou a concorrência, o contrato e a execução dos serviços irregulares. Diz que remanescem nos autos inúmeras e graves irregularidades dentre as quais destaca falhas na elaboração do orçamento, do projeto básico e realização de obra por empresa diferente da que venceu o certame.
Está no site, basta acessar o Tribunal de Contas e verificar o processo TC-1918/007/05; ali está determinado quem será responsabilizado e quem terá problemas. Com certeza não será quem falou da obra, mas quem a licitou irregularmente, construiu, apropriou-se de dinheiro público e desrespeitou a legislação.
E cá entre nós, obras só se inauguram quando prontas para uso, concluídas em conformidade de seus contratos, finalizadas, aceitas e, fim de governo não justifica estes atos irresponsáveis.
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