Outra obra desta gestão proba está sendo iniciada; localiza-se no Jaraguá, em terreno com área de 2.211,84m², onde será edificada a Unidade Básica de Saúde do Jaraguá com 453,98m² de construção, custando ao município R$1.133.313,92, sem contar com os aditivos que fatalmente haverão. Tem sido uma constante. A concorrência, limpa e transparente, foi vencida pela empresa LOGIC Engenharia. Foram três concorrentes: um desclassificado por apresentar certidão vencida e duas habilitadas. Estas promoveram uma “briga” de preços tão grande, feroz e acirrada que houve um deságio espetacular de 3,1%, custando-nos praticamente o preço “dado” pela SEOP.
Novidade? Nenhuma. As mutretas são as mesmas, os ganhadores, os vícios e erros orçamentários também. A manipulação de números e serviços pelos responsáveis da Secretaria de Obras Públicas (Eng Thales e Cesar Gomes), são inacreditáveis, de péssima qualidade técnica e muito dolo para a cidade.
Nesta obra começa pelo tapume com área (e custo) quase que dobrado e prossegue com o aterro do terreno em altura estonteante de 3,70m. Pode? É possível? Não, mas como “jogarão” 8.144,25m³ de terra sobre o mesmo (mais de duas mil caçambas de 4,0m³), pode. Veja a foto e imagine todo este "aterro" sobre o terreno. Este pessoal não aprende. Há dois anos já cometiam o mesmo "engano" jogando tantas pedras sobre o mar (17.500,0m³) que seria formado um um muro de quase sete metros de altura, na frente do teatro (enrocamento de pedra jogada), e agora resolveram fazer o mesmo com terra (aterro). Aprenderão quando?
Dolo, desperdício: quase R$ 360mil. Licitação de obra sem projeto básico, preços justos e quantitativos fidedignos não dá. Mas em contrapartida dá superfaturamento, desvio de dinheiro público, lucros para poucos e mais processos judiciais.
Novidade? Nenhuma. As mutretas são as mesmas, os ganhadores, os vícios e erros orçamentários também. A manipulação de números e serviços pelos responsáveis da Secretaria de Obras Públicas (Eng Thales e Cesar Gomes), são inacreditáveis, de péssima qualidade técnica e muito dolo para a cidade.
Nesta obra começa pelo tapume com área (e custo) quase que dobrado e prossegue com o aterro do terreno em altura estonteante de 3,70m. Pode? É possível? Não, mas como “jogarão” 8.144,25m³ de terra sobre o mesmo (mais de duas mil caçambas de 4,0m³), pode. Veja a foto e imagine todo este "aterro" sobre o terreno. Este pessoal não aprende. Há dois anos já cometiam o mesmo "engano" jogando tantas pedras sobre o mar (17.500,0m³) que seria formado um um muro de quase sete metros de altura, na frente do teatro (enrocamento de pedra jogada), e agora resolveram fazer o mesmo com terra (aterro). Aprenderão quando?
Dolo, desperdício: quase R$ 360mil. Licitação de obra sem projeto básico, preços justos e quantitativos fidedignos não dá. Mas em contrapartida dá superfaturamento, desvio de dinheiro público, lucros para poucos e mais processos judiciais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário