Que a administração do prefeito Juan se transformaria num verdadeiro caos, até as árvores derrubadas impiedosamente na Rua da Praia e adjacências já sabiam. Usura e ganância sempre darão nisso.
A segunda Lei de Murphy diz: “se alguma coisa ainda pode piorar, pode ter certeza de que ela ainda vai piorar”. Pelo menos em relação aos custos de obras desta administração a lei é válida. Vamos aos fatos.
Na apresentação do projeto (clique aqui) de Revitalização da Rua da Praia, em 22 de dezembro de 2005, para os comerciantes a Prefeitura apresentava as vantagens e benefícios que as obras trariam para o turismo e para todos; informava que estavam previstas obras de paisagismo, várias praças, duplicação da avenida e padronização dos comércios, e era orçada em R$ 1,4 milhões, com a metade custeada pelo DADE. Passados exatos cinco meses, a usura e ganância inflacionaram a obra em 566,80% e o novo valor estabelecido foi de R$ 7.935.147,05.
Já o Centro de Lazer e Esportes Radicais da Praia Grande com arborismo para adultos e crianças, a maior tirolesa do País, com 400 metros de comprimento, paredes de escalada, pista de skate, pista de bicicross, quiosque de alimentação, restaurantes, lanchonetes, cyber café e lojas para venda de artesanato local (uma delas destinada ao Fundo Social de Solidariedade) estava orçada em R$ 2 milhões. Decorridos sete meses, a obra também foi inflacionada em singelos 323,32%. O novo custo, pelos mesmos serviços, ficou orçado em R$ 6.466.476,00.
Quer dizer, numa simples mudança de ano, seis meses após a apresentação dos projetos para a comunidade, custou (a mais) ao Município a soma astronômica de R$ 10.001.623,05. É incompetência técnica ou má fé mesmo? Por este valor daria para serem construídos CINCO UBS TOPOLÂNDIA, ou DEZ PONTES DE CAMBURI, ou VINTE E SETE CENTROS DE ZOONOSES DO JARAGUÁ. Com superfaturamento e tudo mais.
No que será que esta administração está confiante? Na falta de iniciativa do Ministério Público? No beneplácito do Tribunal de Contas do Estado? Nos eleitores incautos? Será possível tanta confiança?
A segunda Lei de Murphy diz: “se alguma coisa ainda pode piorar, pode ter certeza de que ela ainda vai piorar”. Pelo menos em relação aos custos de obras desta administração a lei é válida. Vamos aos fatos.
Na apresentação do projeto (clique aqui) de Revitalização da Rua da Praia, em 22 de dezembro de 2005, para os comerciantes a Prefeitura apresentava as vantagens e benefícios que as obras trariam para o turismo e para todos; informava que estavam previstas obras de paisagismo, várias praças, duplicação da avenida e padronização dos comércios, e era orçada em R$ 1,4 milhões, com a metade custeada pelo DADE. Passados exatos cinco meses, a usura e ganância inflacionaram a obra em 566,80% e o novo valor estabelecido foi de R$ 7.935.147,05.
Já o Centro de Lazer e Esportes Radicais da Praia Grande com arborismo para adultos e crianças, a maior tirolesa do País, com 400 metros de comprimento, paredes de escalada, pista de skate, pista de bicicross, quiosque de alimentação, restaurantes, lanchonetes, cyber café e lojas para venda de artesanato local (uma delas destinada ao Fundo Social de Solidariedade) estava orçada em R$ 2 milhões. Decorridos sete meses, a obra também foi inflacionada em singelos 323,32%. O novo custo, pelos mesmos serviços, ficou orçado em R$ 6.466.476,00.
Quer dizer, numa simples mudança de ano, seis meses após a apresentação dos projetos para a comunidade, custou (a mais) ao Município a soma astronômica de R$ 10.001.623,05. É incompetência técnica ou má fé mesmo? Por este valor daria para serem construídos CINCO UBS TOPOLÂNDIA, ou DEZ PONTES DE CAMBURI, ou VINTE E SETE CENTROS DE ZOONOSES DO JARAGUÁ. Com superfaturamento e tudo mais.
No que será que esta administração está confiante? Na falta de iniciativa do Ministério Público? No beneplácito do Tribunal de Contas do Estado? Nos eleitores incautos? Será possível tanta confiança?
Acho que não. Fissuras já estão ocorrendo. Precisamos só aguardar um pouquinho mais.
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